a

 

Este site é hospedado pela HostBrazil

a aa

a a

aa

Fundamentos
de produção
gráfica para
quem não é
produtor
gráfico.

Um livro escrito
para estudantes
de comunicação
social e design.

 

 

Escola de Comunicação
| UFRJ |

aaa

| PPGAV |
Escola de Belas Artes
| UFRJ |

a

Para ler o livro ilustrado
Sophie Van der Linden
Cosac Naify

Contribuição valiosa para o estudo do livro ilustrado e para a compreensão do uso da imagem na indústria editorial, o livro de Van der Linden analisa a ideia de livro ilustrado partindo da relação entre a página branca do livro, o texto e a imagem. Fartamente ilustrado a autora traça diferenças entre o livro ilustrado, o livro com ilustrações e o livro-imagem. Além das análises da autora o livro conta ainda com depoimentos sobre o tema de editores, diretores de arte e autores.

A forma do livro: ensaios sobre tipografia e estética do livro
Jan Tschichold
Ateliê Editorial

Jan Tschichold foi um dos pais na nova tipografia, profundo estudioso dos tipos e da edição é uma das maiores referências sobre a editoração de livros. Seu trabalho a frente da Penguin Books foi dos mais revolucionários. Nesse volume estão reunidos alguns de seus principais ensaios sobre os temas tipografias e livros. Leitura obrigatória para profissionais e estudantes do livro.

Não contem com o fim do livro
Umberto Eco Jean-Claude Carrière
Record

Os bibliófilos mais empedernidos asseguram a permanência do livro tal como o conhecemos desde que o formato do códice se estabeleceu. Os adeptos da cibercultura apostam que o livro impresso está com os dias contados. A conversa entre Umberto Eco e Jean-Claude Carrière aposta na primeira alternativa e discutem as possibilidades do livro impresso seguir sendo o modelo do registro do conhecimento.

Marxismo e filosofia da linguagem
Mikhail Bakhtin
Hucitec

Livro axial da análise do discurso, em seu texto são abordados temas como a natureza ideológica do signo linguístico, o dinamismo próprio de suas significações, a alteridade que lhe é constitutiva, o signo como arena da luta de classes, as críticas ao conservadorismo das posições formalistas; as críticas a Saussure e, lidas hoje, sua adequação ao estruturalismo, os fenômenos de enunciação que a semântica moderna tanto preza, as análises dos diferentes tipos de discurso (direto, indireto, indireto livre, etc.).

Cultura popular na Idade Moderna
Peter Burke
Companhia das Letras

A "invenção" do povo ocorre no final do século XVIII, juntamente com o surgimento dos primeiros projetos nacionais e os Estados modernos. Com base em uma interpretação gramsciniana da cultura, em especial do que é cultura popular, o texto de Burke remete o leitor aos valores e atitudes de camponeses e artesãos, em um momento no qual está surgindo uma disputa com a elite pela formulação da cultura. Leitura que desmistifica questões sobre tradições nacionais no ocidente.

A invenção da paisagem
Anne Cauquelin
Martins Fontes

Ensaio filosófico e estético sobre a noção de paisagem da romancista e Professora Emérita de Filosofia da Université de Picardie. Cauquelin discorre sobre a idealização da paisagem e da sua transformação em equivalente da natureza que acaba por influenciar as categorias cognitivas e espaciais contemporâneas.
A autora busca descrever o "aprendizado da realidade do mundo por meio das experiências daqueles que nos cercam e legitimam para nós sua presença".

A ideia de cultura
Terry Eagleton
Unesp

Quais os usos, os significados e as noções que o vocábulo cultura inspira? Terry Eagleton trabalha mais com essa questão que com a busca da origem do termo, o autor procura rever o significado antropológico e estético da cultura, abordando seu entendimento por mais de uma vertente.
Partindo desse painel Eagleton segue com a discussão da crise moderna da ideia de cultura, passa pelos choques culturais e debate a dialética da cultura.

A mundialização da cultura
Jean-Pierre Warnier
EDUSC

O livro aborda as formas como o atual crescimento da circulação de bens culturais não tem aumentado as trocas culturais de forma igual, mas sim privilegiando a produção de determinados mercados de bens culturais. Igualmente Warnier acredita que "falar de globalização da cultura é um abuso de linguagem", pois as principais referências culturais da imensa maioria da humanidade não são os grandes veículos propagadores da indústria cultural como a televisão e a internet.

Era uma vez uma capa: história ilustrada da literatura infantil
Alan Powers
Cosac Naify

Irmãos Grimm, Hans Christian Andersen, Carlo Collodi, Antoine de Saint-Exupéry, Lewis Carroll e outros construíram o universo explorado por Alan Powers nesse livro. Trabalho ordenado pela cronologia que aborda cerca de 200 anos de edições destinadas ao público infantil e comenta as capas de mais de 400 títulos, também registra as evoluções de aspectos como: técnicas de impressão, tipos de papéis e procedimentos de encadernação.

O que é história cultural?
Peter Burke
Zahar

Karl Lamprech, pioneiro dos estudos de história cultural, formulou a pergunta que dá título a obra de Peter Burke há mais de um século. Por ser o campo científico da história cultural muito amplo, Burke não tem a pretensão de esgotar essa resposta, uma vez que, tanto os métodos de investigação que caracterizam essa corrente de interpretação, quanto os objetos que são investigados pelos historiadores culturais são muito diversificados. Leitura fundamental para quem estuda os objetos produzidos na chamada cultura material.

Avançar
Voltar

a

Esse site é uma publicação eletrônica com conteúdo de propriedade intelectual de Amaury Fernandes,a
a reprodução de qualquer parte desse material somente pode ser feita sem fins lucrativos e com a citação da fonte.a

a